LINGOA GERAL é uma aposta pela potência político-poética de intervenções sobre arquivos como forma de cartografar as manifestações e atualizações do colonialismo no imaginário e na práxis política no Brasil, buscando contribuir para ativar experiências sensíveis que possibilitem novas formas de fazer, sentir e pensar no presente. Com o propósito de ativar memórias e horizontes insurgentes, quinze artistas, ativistas e investigadorxs foram convidados a realizar intervenções sobre documentos e imagens de arquivo, produzindo textos e ensaios visuais. Esta provocação por exercícios de inventário busca questionar discursos e representações que operam como formas de persistência e normalização de violências, assim como reelaborar narrativas que desestabilizam tais mecanismos, desdobrando-se em práticas de resistência e invenção de possíveis.
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